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Autorresponsabilidade: Se você não assumi-la agora, você irá se odiar depois

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Você se considera como alguém que tenha autorresponsabilidade?

Você acredita que tudo que aconteceu e tem acontecido na sua vida é de inteira responsabilidade sua?

Reflita por um momento sobre como está sua vida nesse determinado momento.

Não foi você que causou tudo isso, foi?

Afinal de contas você tem uma esposa ou esposo que não é nada fácil.

Um chefe que não é fácil de engolir, filhos que você não entende o comportamento, prejuízos que por culpa de terceiros ocorreram em sua vida.

Melhor pararmos por aqui.

Não sei em que encrencas você já se meteu, ou como está sua vida agora.

O que eu sei é que você é totalmente responsável pela vida que você tem levado.

Quem me inspirou a escrever esse artigo foi Paulo Vieira, Presidente da Febracis, criador do método CIS, e autor do livro o Poder da Ação.

Que é um livro espetacular que trata desse assunto com uma excelência profunda.

Ele traz uma abordagem completa sobre a autorresponsabilidade como um estilo de vida que precisamos adotar urgentemente se realmente desejamos viver uma vida abundante em todos os sentidos.

Mas como sei que você gosta de conteúdos de excelência, fiz uma ampla investigação/pesquisa sobre o assunto para fazermos uma abordagem completa e assim entendermos de fato tudo que precisamos saber sobre autorresponsabilidade.

Mas porque a autorresponsabilidade é tão importante para vivermos uma vida abundante?

Para saber a resposta para essa e outras perguntas, continua comigo nesse artigo.

Pois iremos aprender sobre:

– O que é autorresponsabildiade

– O Modelo Reativo

– O Modelo Proativo/Autorresponsabilidade

– Sorte x Azar

– Retomando a chave de casa

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O QUE É AUTORRESPONSABILIDADE?

autorresponsabilidade o que e autorresponsabilidade

Autorresponsabilidade é a capacidade racional e emocional de trazer para si toda a responsabilidade por tudo o que acontece em sua vida, por mais inexplicável que seja, por mais que pareça estar fora do seu controle e das suas mãos.

Autorresponsabilidade é a crença de que você é o único responsável pela vida que tem levado; sendo assim, é o único que pode mudá-la. (Paulo Vieira)

Não é nada fácil assumir a responsabilidade por coisas que parecem estar fora do meu controle.

Mas será que estão mesmo fora de meu controle? Vamos raciocinar juntos.

Autorresponsabilidade implica compreender que estamos aonde nos colocamos.

Gosto muito de uma frase que fala o seguinte: “Não escolhemos as cartas que recebemos da vida, mas escolhemos quais as cartas iremos jogar. ”

Mas enquanto eu não me considerar alguém autorresponsavel eu não vou ter opções de jogar a carta correta e sim aquela que será mais cômoda para mim no momento.

Acredito que a carta que os que não assumem a responsabilidade mais jogam é a carta da reatividade. (assunto do próximo tópico)

O reativo se comporta de uma maneira altamente negativa, pois ele não tem opções a não ser agir por impulso, transferindo sempre para o outro a culpa de tudo.

Entenda essa verdade: VOCÊ ESTÁ AONDE VOCÊ SE COLOCA.

Isso é autorresponsabilidade!

Quando eu entendo que eu sou o responsável por criar a minha vida, eu também entendo que eu preciso estar comprometido com os resultados que eu desejo.

EU CRIO, EU ME RESPONSABILIZO

A autorresponsabilidade nos faz entender que nós somos os autores da nossa própria história, e de que podemos escreve-la através das nossas escolhas.

A autorresponsabilidade é uma ferramenta de autoaprendizado também.

Acabamos que perdemos muito tempo olhando apenas para o outro. Deixando de aprender o que aquela situação quer nos ensinar.

A autorresponsabilidade nos ajuda a olhar para o nosso interior.

Olhar para si não deve ser uma tarefa de punição ou crítica, mas de reconhecimento.

Assim enxergaremos as nossas qualidades e recursos internos para viver uma vida feliz desfrutando de toda abundancia.

O MODELO REATIVO

autorresponsabilidade modelo reativo

Em seu livro Os 7 Habitos das pessoas altamente eficazes, Stephen Covey trata desse modelo de uma forma bem detalhada.

Trazendo para nós um modelo de alguém que abriu mão da autorresponsabilidade decidi tratar desse tema aqui nesse artigo, pois pode ser que você se identifique com o que vamos falar a seguir.

Vamos começar contando a história de Victor Frankl.

Victor Frankl foi educado na tradição da psicologia freudiana, e postulava que os eventos da infância de uma pessoa, quaisquer que fossem, moldavam o caráter e a personalidade, passando basicamente a governar a vida dela.

Os limites e parâmetros da vida estão estabelecidos, e não há muito que se fazer a respeito.

Frankl era também psiquiatra e judeu. Ele viveu como prisioneiro, nos campos de extermínio da Alemanha nazista, onde passou por experiências tão repugnantes para nosso senso de decência que mencioná-las é o suficiente para deixar qualquer um arrepiado.

Enquanto você houve essa história quero que você se coloque no lugar de Victor.

Como você reagiria em determinada situação?

Se entregaria a dor como alguém sem esperança? Ou vislumbraria um futuro abundante e alegre?

Bem, vamos continuar a história que você agora é o personagem principal.

Seus pais, seu irmão e sua mulher morreram nos campos, ou foram mandados para as câmaras de gás.

Com exceção da irmã, sua família inteira foi exterminada.

O próprio Frankl sofreu torturas e humilhações indescritíveis, sem nunca saber se, de uma hora para outra, ele deixaria de fazer parte dos “sobreviventes”, que removiam os corpos e varriam as cinzas dos mortos, e seria conduzido à câmara de gás.

Um dia, nu e sozinho em um pequeno quarto, ele começou a tomar consciência do que mais tarde chamou de “a última das liberdades humanas”

A liberdade que seus carrascos nazistas não podiam tirar dele.

Eles podiam controlar completamente a situação e o ambiente, podiam fazer o que quisessem com seu corpo, mas o próprio Victor Frankl era um ser dotado de autoconsciência, ou seja, AUTORRESPONSABILIDADE.

E podia atuar como observador de seu próprio destino, sua identidade básica estava intacta.

Ele podia decidir, dentro de si, como aquilo tudo iria afetá-lo.

Entre o que acontecia com ele, ou o estímulo, e sua reação, estava sua liberdade ou poder de escolher qual seria a reação.

Você teria percebido essa liberdade em meio a uma situação como essa? Se não, considere-se uma pessoa reativa.

A autorresponsabildade nos traz esse poder e nos abre um leque de opções.

Em meio a suas agruras, Frankl costumava projetar a si mesmo em situações distintas, como dar aulas para seus alunos quando fosse libertado do campo de extermínio.

Ele descrevia a si mesmo na classe, com os olhos da mente, e transmitia as lições que estava aprendendo naqueles momentos difíceis.

Graças a uma série de atitudes disciplinadas – mentais, emocionais e morais, utilizando principalmente a imaginação e a memória – ele exerceu aquela liberdade diminuta, embrionária, que cresceu mais e mais, o que o tornou mais livre que seus carrascos nazistas.

Confesso que enquanto escrevo este artigo vislumbrando a história desse homem me emociono.

Como alguém em tamanhas condições foi capaz de tal feito?

Isso é autarresponsabilidade de alto grau.

Os nazistas possuíam mais liberdade em termos de opções dentro daquele ambiente.

Mas ele tinha mais liberdade interna, mais poder para exercer suas opções.

Tornou-se uma fonte de inspiração para os que estavam ao seu redor, e mesmo para alguns guardas.

Ajudou os outros a encontrar um sentido para seu sofrimento, e dignidade em sua vida na prisão.

No meio das circunstâncias mais degradantes que se possa imaginar, Frankl usou o dom humano da autoconsciência para descobrir um princípio fundamental da natureza do homem:

Entre o estímulo e a resposta encontra-se a liberdade de escolha do ser humano.

A liberdade de escolha abrange os dons que nos tornam humanos, distintos dos outros animais.

Além da autoconsciência e autorresponsabilidade, temos a imaginação – a capacidade de criarmos, na mente, imagens que transcendem a realidade presente no momento.

Temos a moral, uma consciência profunda do que é certo ou errado, dos princípios que governam nosso comportamento, e a noção do grau em que nossos pensamentos e ações estão em harmonia com eles.

Temos também a livre escolha.

A capacidade de agir conforme manda a autoconsciência, livre de qualquer influência.

Nem mesmo os animais mais inteligentes possuem estes dons.

Para usar uma metáfora de computação, eles são programados pelo instinto e/ou pelo treinamento.

Em outras palavras, não são capazes de interferir. Eles não podem mudar a programação feita.

Nem mesmo possuem consciência do programa.

Em compensação podemos fazer novos programas para nós, graças aos dons únicos mencionados, próprios dos seres humanos e completamente separados do instinto e treinamento.

Por esta razão, a capacidade dos animais é relativamente limitada, e a dos seres humanos ilimitada.

Entretanto, se vivermos como animais, apenas com os instintos e condicionamento, desvinculados da memória coletiva, também seremos limitados.

O paradigma determinista tem origem principalmente no estudo de animais – ratos, macacos, pombos, cachorros – e pessoas neuróticas e psicóticas.

Os animais representam o modeo reativo como a única opção pois entre o estimulo e a resposta eles só reagem.

Pois não há uma consciência para medir e determinar a ação que virá depois do estimulo.

É como se já estivesse programado

Nossos dons exclusivos nos elevam acima do mundo animal.

A amplitude com que exercemos e aprimoramos estes dons nos permite realizar nosso potencial essencialmente humano.

Entre o estímulo e a resposta encontra-se nosso maior poder – a liberdade de escolha.

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O MODELO PROATIVO

autorresponsabilidade modelo proativo

Proativo é um outro termo para destacar alguém autorresponsavel

Proatividade = Autorresponsabilidade

Ao descobrir o princípio básico da natureza humana, Frankl desenhou um mapa acurado de si.

A partir do qual começou a desenvolver o hábito principal e básico de uma pessoa supereficaz em qualquer ambiente, o hábito da proatividade.

Proatividade significa muito mais do que tomar a iniciativa.

Implica que nós, como seres humanos, somos responsáveis por nossas próprias vidas.

Nosso comportamento resulta de decisões tomadas, e não das condições externas.

Temos a capacidade de subordinar os sentimentos aos valores.

Possuímos iniciativa e responsabilidade suficiente para fazer com que as coisas aconteçam.

Pense na palavra responsabilidade. Responsabilidade – a habilidade para escolher sua resposta.

Pessoas superproativas acostumam-se com a autoresponsabilidade.

Não colocam a culpa por seu comportamento nas circunstâncias, condições ou condicionamentos.

Seu comportamento é produto de sua própria escolha consciente, baseada em valores, e não resultado de um condicionamento, baseado em sentimentos.

Modelo Proativo de Autorresponsabilidade

Uma vez que somos, por natureza, autorresponsaveis, nossa vida só será consequência das condições e condicionamentos se deixarmos que estes fatores controlem nossa mente, por decisão consciente ou omissão.

Se esta foi nossa opção, tornamo-nos reativos.

As pessoas reativas são afetadas somente pelo ambiente físico.

Se o tempo está bom, elas se sentem bem. Caso contrário, mudam a atitude e a performance.

As pessoas proativas carregam o tempo dentro de si.

Faça chuva ou faça sol, não interessa, elas avançam graças a seus valores.

E, se um de seus valores é realizar um trabalho de qualidade, ela não depende do tempo estar assim ou assado.

As pessoas reativas também são afetadas pelo ambiente social, pelo “tempo social”. Quando as pessoas as tratam bem, sentem-se bem.

Quando acontece o contrário, assumem uma postura defensiva ou protetora.

As pessoas reativas constroem sua vida emocional em torno do comportamento dos outros, permitindo que a fraqueza alheia as controle.

Enquanto o proativo que tem uma vida de autorresponsabilidade não tem suas emoções abaladas por ninguém por que ele tem a chave de todo o seu ser em seu controle.

Jamais o autorresponsavel entrega suas chaves nas mãos de outro.

A capacidade de subordinar um impulso a um valor é a essência de uma pessoa proativa autorresponsavel.

Os reativos são levados pelos sentimentos, circunstâncias, condições e ambiente.

Os proativos autorresponsaveis são guiados por seus valores, cuidadosamente pensados, selecionados e interiorizados.

Eleanor Roosevelt disse: “Ninguém pode feri-lo sem seu consentimento”.

Nas palavras de Gandhi, isso aparece também: “Eles não conseguem levar embora nosso respeito próprio, se não o entregarmos a eles”.

É nosso consentimento, nossa permissão para que as coisas aconteçam a nós que nos fere, muito mais do que os eventos propriamente ditos.

Eu entendo que as vezes pode ser muito difícil aceitar emocionalmente.

Em especial se carregamos nas costas por anos o costume de responsabilizar o comportamento alheio ou as circunstancias por nossos problemas.

Mas uma pessoa só pode dizer: “Eu escolho isso” quando se torna capaz de dizer “Sou o que sou hoje por causa das escolhas que fiz ontem”.

O que nos fere não é o que acontece conosco, e sim nossa reação a isso.

Frankl é um entre muitas pessoas que foram capazes de desenvolver a liberdade pessoal em circunstâncias difíceis e inspirar e ajudar os outros.

Todos nós conhecemos pessoas que, em circunstâncias extremamente penosas, como no caso de doenças terminais ou danos físicos severos, mantêm uma força emocional admirável.

Nada é capaz de causar uma impressão mais forte e duradoura em um ser humano do que ver alguém superar o sofrimento, transcender as circunstâncias, abrigar e transmitir valores que inspiram, enobrecem e valorizam a vida.

Victor Frankl mostra que existem três valores centrais na vida:

A experiência, ou seja, aquilo que acontece a nós.

A criação, ou seja, aquilo que colocamos no mundo.

E a atitude, ou seja, nossa resposta em momentos difíceis, como por exemplo, uma doença terminal.

SORTE x AZAR

autorresponsabilidade sorte x azar

Na vida de algumas pessoas que acontecem alguns fatos repetitivos positivos dizemos que ela tem sorte.

E quando acontecem muitos fatos negativos dizemos que ela tem azar.

É muito comum falarmos assim: “fulano tem sorte, tudo dá certo na vida dele”, “Já sicrano é pé frio, coitado, é azarado”.

Afinal, o que é sorte e o que é azar?

Será que é o nosso destino, ou será que é algo da parte de Deus?

Ou será que aquela pessoa é tão pessimista e negativa que só atrai coisas ruins para vida dela?

Existe uma expressão bem conhecida sobre a sorte: “cavalo arriado só passa uma vez na porta”.

É uma expressão para dizer que as boas oportunidades têm que ser rapidamente percebidas e aproveitadas.

Porque dificilmente voltarão a acontecer.

Alguns mecanismos psicológicos podem influir sobre o que chamamos de sorte ou azar.

Nossa mente quando funciona de forma mais otimista/positiva e com mais coragem de ter sucesso naquilo que nos propomos, interfere em nossos resultados.

Pode ter certeza que o que tem acontecido na sua vida não é coincidência.

Não são fatalidades do destino nem você é vítima de alguém ou de alguma circunstância

A autorresponsabilidade nos mostrará de forma bem clara o que é de fato sorte ou azar.

De fato autorresponsabilidade é a crença de que nós somos os únicos responsáveis pelos resultados de sorte ou azar.

Geralmente quando as coisas começam a dar errado colocamos a culpa em alguém.

Pode ser o governo, o chefe, a crise etc.

Buscamos explicações externas para explicar nossas desventuras ou azares.

A autorresponsabilidade nos faz assumir o leme do barco que é a nossa vida.

E assim podemos ser os autores de nossa própria história.

Fazer boas escolhas dá uma sorte.

Investir em si próprio dá uma sorte.

Vivenciar a autorresponsabilidade de fato nos leva a ter um equilíbrio emocional.

Nos empodera e nos capacita a mudar o que deve ser mudado para continuarmos a avançar na direção de nossos objetivos e sonhos.

RETOMANDO A CHAVE DE CASA

autorresponsabilidade retomando a chave de casa

Se a chave da sua vida não está no seu bolso, para quem você entregou?

Essa pergunta ilustra bem a situação de algumas pessoas, que por algum motivo estão sob o comando de outras pessoas.

E é preciso retomar esta chave e centrar em si próprio.

E a partir daí tomar decisões que sejam conscientes e coerentes para se viver uma vida feliz e abundante.

E quando é que entregamos a nossa chave nas mãos de outro?

É quando nós permitimos que o outro nos influencie totalmente, decida totalmente e daí surge a despersonalização.

Inclusive tem pessoas que não sabem mais quem são, possuem uma autoimagem altamente negativa, vivem frustradas e sem perspectiva de vida.

Perderam totalmente o controle da vida e das circunstancias.

Quando a um adoecimento emocional nesse nível abandona-se o eu, que é o centro da nossa personalidade.

Se você desloca o seu interesse para o outro, você esquece de si.

Jesus Cristo deixou bem claro quando afirmou: “Ame o teu próximo como a ti mesmo”.

Surge um questionamento, se eu não me amar, como amarei o outro? Não se tira de onde não tem.

O eixo do Eu precisa estar centralizado em si, por isso precisamos está bem conosco mesmo.

Precisamos assumir as rédeas da nossa vida, nos amar com intensidade para que possamos assim ter a capacidade de amar o outro também.

Se eu abandono a mim para ajudar o próximo, para socorrer o outro, não vou está fazendo muita coisa.

Primeiramente preciso tomar as chaves, assumir o controle interno para depois poder ajustar algo aqui fora.

Em que momento você se abandonou?

Em que momento você esqueceu de si?

AGORA enquanto você finaliza a leitura desse artigo, algo novo começa a acontecer com você.

Você está nesse momento percebendo que se você não estiver bem resolvido consigo mesmo, dificilmente poderá ajustar algo fora de você.

Jamais entregue o controle da sua vida nas mãos de outra pessoa.

A chave da sua casa é sua e de mais ninguém.

CONCLUSÃO

autorresponsabilidade conclusão

Bem, depois  de entendermos o que precisamos ser e fazer para modificar o nosso estado atual, só nos resta AGIR.

Acredite que você está no controle e estará, caso contrario sua vida será como folha seca levada pelo vento.

Seja você o timoneiro do barco chamado vida e poderá fazer as modificações que achar necessário para continuar sua jornada em direção ao seu proposito.

Então depois desse mega conteúdo sobre autorresponsabilidade quero que você deixe um comentário dizendo o que você achou do artigo, de que forma ele te influenciou e fez você repensar a respeito da vida.

Se tiver algo a acrescentar também, estamos abertos a sugestões e acréscimos.

MUITO OBRIGADO pela sua atenção! Obrigado por me deixar contribuir na sua vida =)

Abraços e ótima JORNAAADAAAA!

REFERENCIAS:

http://ameliagarcia.com.br/autorresponsabilidade-como-ferramenta-de-transformacao-pessoal/
http://malumoreira.com.br/autorresponsabilidade-traz-amadurecimento/

[Vídeo] O Poder da Ação – Paulo Vieira (aqui vai o link da palestra dele no youtube sobre o Poder da Ação)

Os 7 Hábitos das pessoas altamente eficazes – Stephen Covey

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